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Fundado em 1988, Entidade Sindical de primeiro grau, integrante do Sistema Confederativo da representação sindical - SICOMERCIO, a que se refere o art. 8, inciso IV, da Constituição Federal, com sede av. 15 nº 895, 12º andar

OBJETIIVO PRINCIPAL

Defender as empresas nas relações de trabalho através das negociações coletivas com os sindicatos profissionais

Terceiro trimestre fraco aumenta pressão sobre Black Friday e Copa

Economia
Terceiro trimestre fraco aumenta pressão sobre Black Friday e
Copa
O varejo apresentou um terceiro trimestre fraco, e em alguns segmentos
como o de alimentos, moda e construção civil, sem uma melhora
relevante sobre o ritmo de abril a junho. Este cenário, acaba por
pressionar as redes e indústrias de consumo quanto ao desempenho a
ser entregue no quarto trimestre.
Ações comerciais já definidas e encomendas enviadas a fabricantes
apontam para uma expectativa de aumento de vendas, em volume, de
5% a 25% sobre 2021, a depender do setor do comércio. Pedidos
colocados ainda podem ser revistos até novembro. Nesses números,
porém, há efeito de uma fraca base de comparação (o quarto trimestre
do ano passado) para certos segmentos, dando espaço a altas de
vendas mais expressivas.

Na avaliação de especialistas, copa e Black Friday, juntas, ajudarão a
linha marrom (áudio e vídeo) e alimentos e bebidas, mas não vão ajudar
a linha branca (refrigeradores, lavadoras), segmento que nunca vai bem
nos anos de Copa. Categorias de alto giro e de menores valores vão
ganhar mais espaço nas compras nos próximos meses.
Assinantes do Valor Econômico podem conferir a completa em:
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/09/26/terceiro-trimestrefraco-aumenta-pressao-sobre-black-friday-e-copa.ghtml

Dívida bruta recua ao pré-pandemia, mas fica 49% mais cara
Apesar da dívida bruta ter alcançado o mesmo nível em relação ao
Produto Interno Bruto (PIB) observado antes da pandemia de Covid-19,
seu custo agora é 49% maior, gerando impacto nos cofres públicos. Isso
ocorre porque grande parte dos títulos emitidos pelo governo para se
financiar é atrelada à taxa básica de juros e à inflação – e ambas estão
em patamares mais elevados.
Em julho deste ano, último dado publicado pelo Banco Central, o
endividamento ficou em 77,6%, semelhante ao número de março de
2020, de 77,03%, quando o vírus chegou ao Brasil. Os gastos com juros,
contudo, passaram de R$ 394,45 bilhões, o equivalente a 5,28% do PIB,
para R$ 586,42 bilhões, 6,31% do PIB, no mesmo período.
Em outubro de 2020, a dívida alcançou o pico de 89% e voltou a cair
nos meses seguintes, com redução de gastos e aumento da
arrecadação. A inflação também teve papel importante na queda porque
contribuiu para o crescimento do PIB nominal, que é o denominador da
proporção, e para o aumento das receitas, que levou o governo a
registrar sucessivos superávits.
Assinantes do Valor Econômico podem conferir a completa em:
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2022/09/26/divida-bruta-recua-aopre-pandemia-mas-fica-49-mais-cara.ghtml
Alta do trigo ainda não chegou ao pão
Os preços do trigo voltaram a subir no mercado internacional na última
semana. As cotações do cereal para dezembro aumentaram 7%,
impulsionadas pela decisão da Rússia de realizar “referendos” em
províncias ucranianas separatistas – o que pode sinalizar que o país
não renovará o acordo do “corredor de grãos”, que libera a produção
dos países em guerra.
Para o presidente da Associação Mineira da Indústria de Panificação
(Amipão), a expectativa é a de que ocorra mais uma forte alta.

Ele ressalta, porém, que a variação ainda não chegou à saca de farinha,
visto que temos muito trigo no mercado, pois acabamos de sair de uma
entressafra. Outro fator que sustenta o equilíbrio dos preços – este
sazonal – é que o verão está chegando e, com ele, o calor que reduz o
consumo.
Para conferir a notícia completa:

https://diariodocomercio.com.br/economia/alta-do-trigo-ainda-naochegou-ao-pao/

Inadimplência de restaurantes e bares recua na Capital
O número de bares e restaurantes com parcelas do Simples Nacional
em atraso caiu dez pontos percentuais em Belo Horizonte no intervalo
entre maio e agosto deste ano. Segundo a Associação Brasileira de
Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG), o volume de
estabelecimentos do setor com a inadimplência do tributo foi de 35% em
agosto, enquanto no quinto mês do ano, essa parcela era ainda maior,
chegando a 45%.
Apesar da redução, o levantamento realizado pela entidade em agosto,
identificou que cerca de 31% dos empresários de bares e restaurantes
da Capital acabam recorrendo aos empréstimos regulares. Em maio,
último mês em que foram apurados os parâmetros de crédito, a
pesquisa registrou que cerca de 37% dos negócios contraíram
empréstimos regulares. A inadimplência entre os que pegaram dinheiro
emprestado em agosto pela linha de crédito do Programa Nacional de
Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe)
chegou a 12%. Já em maio, o índice foi de 17%.

Para conferir a notícia completa:

https://diariodocomercio.com.br/economia/inadimplencia-derestaurantes-e-bares-recua-na-capital/

Boletim Focus: Mercado já vê inflação abaixo de 6% em 2022
O Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central,
apresentou uma melhoria relevante nas expectativas do mercado, tanto
para a atividade econômica como para a inflação oficial. Segundo o
relatório, o mercado espera que o IPCA encerre o ano em 5,88%, abaixo
dos 6,00% reportados na última semana. Para 2023, a expectativa é de
que a inflação oficial encerre o ano em 5,00%. Por outro lado, esperase que a atividade econômica cresça 2,67% em 2022 e 0,50% em 2023.
Esta foi a primeira publicação do Focus após o Copom (Comitê de
Política Monetária) indicar o fim do ciclo de alta dos juros ao manter a
Selic em 13,75% ao ano, na semana passada. Há várias semanas o
levantamento do Banco Central aponta para expectativas mais
otimistas. Essa melhoria na percepção dos agentes econômicos devese, em parte, às últimas divulgações dos dados referentes à atividade
econômica, com crescimento do setor de serviços, melhoria do mercado
de trabalho e forte desaceleração da inflação.
Para conferir os números completos:
https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus
Econômico & Tributário
Varejistas tentam convencer ministros do STF sobre Difal
As grandes empresas do varejo vão percorrer os gabinetes dos
ministros do STF nesta semana para tentar reverter a seu favor a
disputa sobre o diferencial de alíquotas do ICMS (difal). Caso prevaleça
o voto do ministro Alexandre de Moraes os estados ganharão o
contencioso.
O que está sendo discutido é a data de início da cobrança. A cobrança
foi regulamentada pela lei LC190, aprovada pelo congresso dia 20 de
dezembro de 2021, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no mês
de janeiro do corrente ano. Como o ano já tinha virado na data da
sanção, instalou-se uma nova discussão.

Empresas e tributaristas dizem que os Estados devem respeitar o
princípio da anterioridade anual, podendo só efetivar a cobrança em
2023, já os Estados entendem que a cobrança deve ser imediata.
A conclusão deste caso no STF depende do voto dos últimos 10
ministros que fazem parte da corte. Os representantes do varejo têm
reunião marcada nos gabinetes de praticamente todos eles.
No plenário virtual, os ministros podem pedir vista ou destaque
interrompendo o processo. Se for pedido destaque o embate vai para o
plenário físico e a votação recomeça do zero.
Assinantes do Valor Econômico podem conferir a completa em:
https://valor.globo.com/legislacao/noticia/2022/09/23/stf-alexandre-demoraes-permite-cobrana-do-difal-icms-em-2022.ghtml
Mercado & Consumo
A pandemia avançou a transformação digital em 3 anos na américa
latina.
A transformação digital foi acelerada em, pelo menos, 3 anos devido à
pandemia. O fundo de investimento Atlântico, em sua edição mais
recente do Latin America Digital Transformation Report – seu estudo
anual sobre tendências e transformação digital – mostra que o comércio
eletrônico no Brasil já atingiu um patamar esperado para daqui há 2,5
anos, representando cerca de 7% das vendas totais do país.
Não foram somente as vendas digitais que cresceram, houve a inclusão
da telemedicina e dos bancos digitais. O movimento aqui difere do
observado nos EUA e Europa, onde houve crescimento durante a
pandemia e um retorno a níveis anteriores posteriormente. No Brasil
houve uma real mudança de patamar.
Para conferir a notícia completa:
https://sbvc.com.br/pandemia-avancou-transformacao-digital-em-3-
anos-na-america-latina/
26/09/22
ANÁLISE FEITA PELO NÚCLEO DE ESTUDOS
ECONÔMICOS DA FECOMÉRCIO MG
Flávio Rocha: Retomada do varejo está rápida
Segundo Flávio Rocha, presidente do conselho de administração do
Grupo Guararapes, que inclui as Lojas Riachuelo, o varejo deve ter um
segundo semestre muito bom, retomando números de 2019.
Novos investimentos sairão do papel, caso melhore a ambiência de
negócios no Brasil, o que ocorreria após a aprovação das reformas
administrativa e tributária.
Outra demanda citada pelo executivo é regulamentar melhor os
produtos importados vendidos nas plataformas de marketplace, que não
sofrem incidência do IPI e do ICMS, gerando uma concorrência desleal,
“um verdadeiro camelódromo digital”.

Para conferir a notícia completa:
https://sbvc.com.br/flavio-rocha-retomada-do-varejo-esta-rapida/

WhatsApp se torna o canal mais utilizado por empresas
Segundo o Centro regional de Estudos para o desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic), os canais digitais mais utilizados
pelas empresas brasileiras são o WhatsApp e o Telegram – 72% das
empresas atuam em pelo menos um dos apps.
Com a aceleração da migração do comércio físico para o online,
causada pela pandemia, 73% das empresas passaram a operar no
ambiente digital, contra 57% que operavam em 2019.
Lançado no fim de 2020 o Pix já se consolidou como a forma de
pagamento mais utilizada pelas empresas brasileiras no ambiente
virtual.

Para conferir a notícia completa:
https://sbvc.com.br/whatsapp-se-torna-o-canal-digital-mais-utilizadopor-empresas/

Bauducco lança Hub de conteúdo digital
Extremamente focada em inovação e transformação digital, a Bauducco
lançou o beta hub. A unidade de produção de conteúdo, realizada
juntamente com a Ampfy, está localizada no escritório da companhia em
Guarulhos com objetivo de revitalizar a marca no ambiente digital.
O objetivo é produzir conteúdo estratégico, como fotos, vídeos tutoriais,
dicas culinárias e receitas para veiculação nos canais digitais da marca.
O propósito, sem dúvida é aproximar e impactar os consumidores de
forma criativa, contemporânea e inovadora.

Para conferir a notícia completa:
https://sbvc.com.br/bauducco-lanca-hub-de-conteudo-digital/

Fundo busca varejistas de construção
O grupo The Fortune One, gestora de fundos local com foco em private
equity, vem analisando a compra de participações minoritárias em
negócios regionais no varejo de construção civil visando constituir uma
holding na área. Pretende-se fechar sociedade com varejistas regionais
mantendo os controladores na gestão.
Estudos elaborados pelo fundo mostram que 66% das lojas no país
possuem até 4 funcionários e somente 14% tem mais de 100
colaboradores e pelo menos 2/3 estão na primeira geração. Há uma
compreensão que o crescimento sustentável do setor será alcançado
através da união de forças e criação de escala em nível nacional.
Já há um fundo aberto na B3 com R$ 300 milhões para investimento
inicial e até o final de 2022 já deve atingir R$ 1 bilhão.

Para conferir a notícia completa:
https://sbvc.com.br/fundo-busca-varejistas-de-construcao/

Lojistas menores de shoppings temem fechar por causa de aluguel
Com as renovações dos contratos de locação sendo feitas com base no
IGP-M, cujo avanço ficou acima da inflação média do país (IPCA), os
varejistas de menor porte tem enfrentado desgaste crescente com os
donos de shoppings centers. Mesmo com o repasse nos aumentos dos
custos para os preços finais, as vendas dos lojistas não subiram na
mesma proporção do IGP-M. Essa, portanto, é a origem dos atritos nas
renovações de contratos, gerando uma explosão de processos judiciais
nos últimos meses.
Os lojistas, no entanto, não têm apresentado êxito nos processos na
primeira instancia. A consequência desses aumentos e da não
negociação dos valores poderá ser o fechamento das lojas menores dos
shoppings, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Lojistas
Satélites (Ablos).

Para conferir a notícia completa:
https://www.osul.com.br/lojistas-menores-de-shoppings-temem-fecharpor-causa-da-alta-do-aluguel-no-brasil/

Fonte: Fecomercio MG

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