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Fundado em 1988, Entidade Sindical de primeiro grau, integrante do Sistema Confederativo da representação sindical - SICOMERCIO, a que se refere o art. 8, inciso IV, da Constituição Federal, com sede av. 15 nº 895, 12º andar

OBJETIIVO PRINCIPAL

Defender as empresas nas relações de trabalho através das negociações coletivas com os sindicatos profissionais

Observatório Econômico: Mercado mantém expectativa de queda para inflação de 2022

Boletim Focus: mercado mantém expectativa de queda para inflação de 2022

O mercado manteve a tendência de reduzir a expectativa de inflação para 2022, mas parou de elevar a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, conforme mostram dados do Boletim Focus divulgados hoje, pelo Banco Central. Segundo as instituições financeiras consultadas semanalmente pelo BC, a expectativa para o IPCA deste ano passou de 5,74% há uma semana para 5,71%. Já a projeção de alta do PIB estacionou em 2,70% para este ano, mas subiu de 0,53% para 0,54% em 2023. Foi a décima quinta semana consecutiva de queda na projeção para a inflação deste ano.

A estimativa para o dólar também está estável há 11 semanas, com cotação prevista em R$ 5,20 por dólar, tanto para 2022 como para 2023. Para 2024, subiu de R$ 5,10 para R$ 5,11.

As expectativas para a taxa de juros básica (Selic) foram mantidas em 13,75% para este ano e 11,25% para 2023.

Para conferir a notícia completa:

https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus

 

Vendas do comércio varejista crescem 2,3% em Minas Gerais

As vendas do comércio varejista em Minas Gerais aumentaram 2,3% de julho para agosto, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada na sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado positivo veio após duas quedas consecutivas. No cenário nacional, houve recuo no volume de vendas de 0,1%. Apesar do aumento percentual no Estado, a trajetória da Pesquisa Mensal do Comércio, no pós-pandemia, ainda é bem volátil, conforme pontua o IBGE.

Frente a agosto de 2021, as negociações do comércio varejista mineiro tiveram aumento de 3,7%. O desempenho foi puxado mais uma vez pelo grupo de combustíveis e lubrificantes, que variou positivamente 34,4%. Em seguida, ficou o segmento de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com alta de 23%.

No campo negativo, o comércio de outros artigos de uso pessoal e doméstico teve a maior retração nas vendas em relação ao oitavo mês do exercício anterior (-12,1%). Logo após, aparece tecidos, vestuário e calçados (-10,6%).

No acumulado de janeiro a agosto, as vendas em Minas Gerais subiram 1,3%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, as negociações do setor seguem com baixa, agora de 0,5%.

O varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos, motos, partes e peças, e material de construção, voltou a subir e encerrou o oitavo mês do ano com crescimento de 1,1%, frente a julho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 3,1%. De janeiro a agosto, as vendas aumentaram 1%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o recuo foi de 0,2%.

Para conferir a notícia completa:

https://diariodocomercio.com.br/economia/vendas-do-comercio-varejista-crescem-23-em-minas-gerais/

 

Renda volta a crescer com inflação menor e alta do emprego formal

O rendimento do trabalho voltou a crescer, por uma combinação de menor inflação e composição dos empregos gerados, com mais postos de trabalho com carteira assinada. O movimento sinaliza uma mudança no comportamento da renda, que vinha sendo achatada desde a retomada das atividades presenciais.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua Mensal mostram que a redução da inflação tem tido papel de aumentar o poder de compra da renda, mas as variações nominais também mostram aceleração, segundo o economista Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Segundo o especialista, agosto foi o primeiro mês em que o rendimento retomou o patamar de 2021.

A LCA Consultores projeta que o efeito composição vai se dissipar ao longo do ano e que o rendimento real médio do trabalho reverta a queda acumulada, terminando o ano próximo de zero. Cálculos da instituição mostram que, em 2021, houve queda de 4,5% do rendimento médio real, frente a 2020. De janeiro a junho desse ano, esse rendimento acumulou queda de 4,2%, frente ao mesmo período do ano passado. Para o ano cheio, a LCA projeta uma queda de 0,7% na renda. O grande fator por trás do aumento do rendimento pode ser atribuído ao processo de deflação observado nos últimos meses. Além disso, porém, a melhora relativa do mercado de trabalho tem gerado efeitos positivos à renda real. No trimestre móvel encerrado em agosto, foram incluídas mais 5,2 milhões de pessoas mercado formal, alta de 9,5%, frente ao mesmo período do ano passado.

Assinantes do Valor Econômico podem conferir a notícia completa em:

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2022/10/09/renda-volta-a-crescer-com-inflacao-menor-e-alta-do-emprego-formal.ghtml

Fonte: Departamento Estudos Econômicos Fecomércio MG

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